Que ribombem os trovões, Que o mar se rebele, Corram aos tropeções, Sintam a vida na pele. Que batam os tambores, Que bradem ao céu, Que chorem todas as dores, Lutem pelo apogeu. Que fechem toda e qualquer porta, Batam com as janelas Este mundo já não comporta Um tão grande número de balelas. Gritem, chorem, corram, Podem voar pelo céu! As mordaças se foram, Eu tirei o véu! (Imagem: konversasdekafe.blogspot.com)
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