A insegurança das horas que passam, lentamente ou em grande velocidade, sem que no fim nos apresentem o que achamos que deveriam.
As tarefas que se acumulam nas mãos cansadas, na mente incapaz de se forçar a trabalhar.
Olho pela janela e tudo parece normal lá fora, o café do costume, com o barulho dos clientes do costume, as presenças e ausências do costume. Os cães que passeiam pela estrada, ladram e brincam como de costume...
Só aqui, cá dentro, algo está mudado. É uma estranha diferença, subtil, quase irreconhecível, mas capaz de abalar todas as estruturas.
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